A Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT) é oficialmente uma instituição acreditada no âmbito do programa europeu Erasmus + no domínio do Ensino e Formação Profissional, com validade até 2027.

Erasmus + é a designação do programa da União Europeia de apoio à educação, formação, juventude e desporto na Europa.

O programa para 2021-2027 dispõe de um orçamento de cerca de 26,2 mil milhões de euros – praticamente o dobro do financiamento do programa anterior (2014-2020) – e coloca a tónica na inclusão social, nas transições ecológica e digital e na promoção da participação dos jovens na vida democrática.

Em outubro do ano passado a CIMAT fez o pedido de acreditação no domínio do Ensino e Formação Profissional, tendo este sido agora oficialmente aprovado. Assim, através desta acreditação poderá ser implementado um conjunto de atividades de mobilidade de elevados padrões de qualidade, assentes num plano institucional de desenvolvimento europeu, com a CIMAT a liderar a coordenação de um consórcio que envolve oito escolas que lecionam ensino profissional em cinco dos seis municípios do território do Alto Tâmega e Barroso (Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar) onde a EPC se inclui

Com esta acreditação e as atividades a desenvolver no âmbito deste programa, a CIMAT pretende continuar a sua aposta firme na capacitação dos mais jovens, ao mesmo tempo que se espera poder proporcionar uma igualdade de oportunidades a todos os estudantes do território.

Aquando da nossa candidatura à acreditação ao Programa Erasmus +, que tem uma duração de três anos (até 2027), tivemos de definir um conjunto de objetivos que se prevê realizar durante esse período, de entre os quais:

  • Criar oportunidade de desenvolvimento de competências e qualificações, através de mobilidades, para 10% dos alunos e 15% dos profissionais do ensino profissional da região – um número que poderá vir a ser aumentado, dependendo da verba que nos será atribuída;
  • Incluir, pelo menos, 30% de jovens em condições de vulnerabilidade nas atividades de mobilidade para intercâmbio de conhecimentos e boas práticas – uma experiência que, sem esta candidatura, alunos nestas condições nunca iriam poder experienciar;
  • Aumentar a procura dos cursos profissionais em 10% – acreditamos que experiências de mobilidade poderão tornar os cursos profissionais ainda mais atrativos.

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